Café em Grãos Imigrante e Helena 100% Arábica - Combo 2 x 1Kg

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Café em Grãos Imigrante e Helena 100% Arábica - Combo 2 x 1Kg


Descrição do Produto:

O Café Imigrante presta homenagem aos imigrantes que foram fundamentais para a transformação do Brasil no "país do café". Entre o final do século XIX e início do século XX imigrantes, em sua maioria europeus, viram no Brasil uma chance de recomeço ao mesmo tempo que ajudaram a suprir a demanda por trabalho nas lavouras de café. Foi uma jornada dura onde além de fornecerem mão de obra, os imigrantes trouxeram conhecimentos agrícolas que modernizaram as práticas de cultivo e contribuíram para a prosperidade das fazendas.

Os imigrantes italianos, em particular, desempenharam um papel crucial na expansão da produção cafeeira, estabelecendo-se em regiões como São Paulo, onde as condições eram ideais para o cultivo. A dedicação dessas famílias imigrantes não só fez do Brasil o maior produtor mundial de café no início do século XX, como também moldou a cultura em torno dessa atividade, tornando o café uma parte central da vida social e econômica do país. A história do café no Brasil é entrelaçada com a difícil trajetória desses imigrantes, que ajudaram a consolidar a identidade do Brasil como o verdadeiro "país do café".

O Café Imigrante foi buscar de pequenos produtores na região da Alta Mogiana e Sul de Minas grãos que são a herança desses imigrantes, para apresentar um café com tradição e feito exclusivamente com grãos 100% arábica, livres de impurezas. Os blends são elaborados para superar os atributos individuais de cada grão, buscando equilibrar e realçar sabor, corpo, acidez, aroma e doçura de forma excepcional.

Apesar de Italianos terem imigrando antes para o Brasil, foi no dia 17 de fevereiro de 1874, que pela primeira vez, um contigente maior de imigrantes italianos chegaram ao Brasil por meio da expedição Tabbachi. Em 2024, celebramos 150 anos dessa viagem de 45 dias rumo ao desconhecido, repleta de obstáculos, mas cheia de esperança. Foi depois desta aventura que os primeiros imigrantes da Itália chegaram ao Brasil em busca de uma vida melhor. O desembarque foi no Porto de Vitória e fez com que o Espírito Santo se tornasse berço da imigração italiana não só por acolher os 388 estrangeiros, mas por ser o estado a ter o primeiro município fundado por italianos no país, Santa Teresa, na Região Serrana.

A agricultura não teria sido a mesma sem os italianos. As técnicas de plantio trouxeram uma nova mentalidade agrícola para o país e no setor industrial, os italianos trouxeram habilidades técnicas e conhecimentos que impulsionaram a industrialização do Brasil, bem como no comércio empreenderam em negócios em áreas como varejo, alimentos e serviços. 

Assim como os imigrantes, o café também vem de longe: sua origem é na Etiópia. Mas foi a Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. A partir do século XVII o café começou a ser saboreado no continente europeu, trazido por viajantes em suas frequentes viagens ao oriente, mas até então somente os árabes produziam café. Foram os holandeses que conseguiram as primeiras mudas de café e realizaram plantações experimentais. Logo o café se tornou uma das bebidas mais consumidas no velho continente, passando a fazer parte dos hábitos dos europeus. O café era bastante apreciado por conta de suas propriedades estimulantes e até como digestivo, qualidades que superaram o preconceito de sua origem muçurana Esta experiência de sucesso e lucro fez com que outros países tentassem o mesmo, se disseminando para outras colônias europeias.

Foi por meio das Guianas que chegou ao norte do Brasil, no início do século XVIII. No final do século XVIII o primeiro arbusto chega ao Rio de Janeiro, cultivado apenas como planta ornamental, não despertando o interesse dos senhores de terra, ocupados com o cultivo da cana- -de-açúcar. Aos poucos, a cidade cobriu-se de cafezais. Com o declínio da mineração em Minas Gerais e do cultivo de cana-de- -açúcar no nordeste e Rio de Janeiro, aliados a demanda do mercado externo tornando o negócio rentável, abriu-se a possibilidade de introdução da cafeicultura no sudeste do Brasil, utilizando no início a mão-de-obra escrava.

Com a abolição da escravidão, o estado de São Paulo, aliado aos barões do café, montou uma estrutura de propaganda, subvenção e acolhimento de imigrantes, principalmente europeus, que em São Paulo são recebidos pela Hospedaria de Imigrantes do Brás.

Os imigrantes deixaram a Europa por problemas econômicos: os agricultores não conseguiam concorrer com as grandes fazendas e, nas cidades, muitos não conseguiam emprego nas poucas indústrias que estavam se instalando. Vieram ao Brasil atraídos pelos fazendeiros que precisavam de mão de obra. Os italianos foram os imigrantes em maior número para São Paulo, quase sempre vindo marido, mulher e filhos com várias idades. Para exemplificar os números: entre 1886 e 1902, a população de Ribeirão Preto passou de 10.420 para 52.929 habitantes. Eram 33.199 estrangeiros e, desses, 27.765 italianos.

Os colonos recebiam um pagamento fixo pelo cultivo dos pés de café e um pagamento variável pela quantidade de frutos colhidos. Além disso, podiam produzir alimentos para sustento próprio nas fazendas e vender o excedente. O pagamento de um ano era dividido entre os meses e distribuído no primeiro sábado de cada mês, tornando-o um dia de folga para compras e visitas.

Os fazendeiros, por sua vez, passaram a morar nas cidades. Além disso, muitos imigrantes deixaram as lavouras e se tornaram marceneiros, ferreiros, alfaiates, padeiros, comerciantes, entre outros ofícios, e todo este movimento favoreceu a construção de calçadas e praças nas cidades e o crescimento de indústria, comércio e serviços.

Mas o que é o café 100% arábica que tanto se espalhou pelo Brasil?

O café arábica (Coffea arábica) é uma espécie originária da Etiópia e acredita-se que herdou esse nome “arábica” por ter tido o seu cultivo propagado pelos árabes na região da Arábia, há milhares de anos. A espécie arábica é mais sensível e, portanto, mais sujeita a pragas e intempéries. Além disso, os pés de café se desenvolvem melhor em altitudes superiores a 800 m, em temperaturas amenas e condições consideradas ideais para a produção de cafés de qualidade superior. Por isso, resultam em grãos de café de maior valor de mercado. Na África, foi levado pelos árabes para outros lugares do mundo islâmico, onde se tornou uma bebida popular e sagrada. Eles chamavam o café de qahwa, que significa vinho, e quando ele chegou à Europa, no século XIV, era conhecido como “vinho da Arábia”.

Foi a partir dessa história que surgiu o nome café arábica, que se mantém até hoje. O café arábica se caracteriza por produzir grãos mais finos e requintados, com sabor, aroma e acidez marcantes.

Especificações:

Tipo: 100% Arábica
Origem: Alta Mogiana (SP) e Sul de Minas (MG)
Altitude: 900 - 1000 mts
Aroma: Intenso
Acidez: Média - Baixa
Perfil Sensorial: Chocolate Meio Amargo
Torra: Média
Doçura: Média - Baixa
Corpo: Aveludado
Bebida: Encorpada
Embalagem: Saco 1kg

Descrição do Produto:

O Helena Fazenda é um café mais forte, de torra mais escura que o Helena Grife e foi criado para trazer a memória o café especial da fazenda. Um café único cuidadosamente plantado, cultivado, colhido, secado, armazenado, classificado, torrado, moído e embalado na própria Fazenda Monte Alto (processo produtivo "single estate coffee").

A fazenda esta em Dourado, região Central do Estado de São Paulo. É uma autêntica Fazenda de Café onde a antiga "Era dos Barões do Café" foi preservada com inclusão de modernas técnicas de produção. A Fazenda voltou-se ao Café a partir da década de 1860."

 

Certificações:

A Fazenda Monte Alto é certificada pela "UTZ CERTIFIED", que é um dos maiores programas de certificação de sustentabilidade para Cafés no mundo.

UTZ CERTIFIED trabalha com um Código de Conduta rigoroso e determina, entre outras normas, que o agricultor seja treinado na área de competência empresarial, condições de trabalho e proteção ambiental. Detém um sistema de rastreabilidade e garante que as · matérias-primas foram efetivamente cultivadas e colhidas de forma responsável.

Certificação UTZ Locafé

 

Toque Feminino na Tradição:

Maria Helena Monteiro misturou o mundo rural e urbano, o passado e o futuro numa xícara de Café. Renovou uma tradição familiar masculina com uma visão de futuro feminina. Foi assim que nasceu à marca Café Helena.

Ela deixou uma bem sucedida carreira numa multinacional para começar a realização de um antigo sonho: adquirir a fazenda onde nasceu, cresceu e casou para plantar café.

Helena Locafé

 

Especificações:

Tipo: 100% Arábica.
Origem / Região: Município de Dourado na região Central do Estado de São Paulo.
Doçura: Mel / Calda.
Acidez: Firme e Vigorosa.
Corpo: Encorpado e Rico.
Sabor: Cacau, nozes e damasco.
After taste: Marcante e duradouro.
Balanço: Consistente e estruturado.
Inicio de Produção: A Produção de café iniciou no ano de 1.860.
Embalagem: Caixa com 02 pacotes de 1Kg.
Fabricante: Fazenda Monte Alto.

 

Logo

 

Alérgicos:

Produto sem glúten

 

Informações Importantes:

As imagens dos produtos e/ou seus componentes são meramente ilustrativos, exceto quando indicado o contrário no próprio anúncio;

 

Sobre os tipos de grão (espécie):

ARÁBICA: Os grãos desse espécie são de origem natural da Etiópia. Os grãos Arábica representam 70% da produção mundial de café. Tem sabor refinado, aromático e suave. ...saiba mais.

 

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